domingo, 4 de novembro de 2018

Brasi: Novos Rumos

DIVAGAÇÕES E DEVANEIOS DE UM NOVO BRASIL


A questão não é só que o socialismo não dá certo, mas as contas da campanha do professor com dissertação e livro que defendem que o modelo econômico soviético dá certo.
Tudo piora quando o candidato cujas contas de campanha não fecharam faz a promessa:



“Vou aumentar o salário mínimo acima da inflação, inclusive para os aposentados. O bolsa família terá reajuste de 20% e o gás de cozinha vai custar apenas R$ 49 em todo o país. Já fiz as contas e a decisão está tomada” (Haddad em campanha)

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David Runciman, professor em Cambridge e autor do livro “Como a democracia chega ao fim, defende que as eleições deixaram de ser o maior meio de exercício da democracia.
Dentre os seus fundamentos estão a vitória de Trump e do Brexit.
Algo do tipo: se meu lado perde, a democracia corre perigo.

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‪Mourão parece animado e com vontade de trabalhar.‬
‪Preparado e bem articulado, não quer ser um vice decorativo.‬
‪Muito bom ver esse time com vontade de trabalhar.‬



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Enquanto a campanha vitoriosa gastou menos de 10% e ainda sobrou valores, a campanha derrotada ainda saiu devendo.
Só por isso já sabemos quem tem e quem não tem as melhores condições para cuidar do Brasil, além de sabermos porque estamos quebrados.
Interessante observar que quando tiveram campanhas vitoriosas, não faltou dinheiro depois.

Por que será???

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O novo Governo recebe do PT um país estraçalhado.
Na educação só ganhamos da República Dominicana.
No desemprego só ganhamos do Haiti.
No crescimento do PIB só ganhamos da Venezuela.
Resistir ao novo Governo, é resistir à recuperação do Brasil.

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Vejo um sentimento nunca antes vivido no país.
Um sentimento de esperança de crença de que o Brasil pode dar certo.
A cada indicação ministerial a esperança se renova.
O brasileiro, que não sabe o nome de um ministro do governo atual, já conhece, debate e comenta um a um dos indicados.
Bolsonaro já fez o que desde 2002 o brasileiro não tinha: Esperança.

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Não há nada de errado em um juiz deixar a Magistratura para ser nomeado ministro.
Errado mesmo é bandido ser nomeado ministro para tentar fugir de juiz.



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Ao contrário de como utilizaram os Governos anteriores, Ministérios são cargos técnicos e não políticos.
Portanto, aparentemente, Sérgio Moro não mudou de ideia de 2016 pra cá!

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Cara, tá uma sensação gostosa demais isso!!!
A casa anúncio a esperança de um grande país se renova.
Nunca acreditei tanto nessa Nação!!

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A última Ministra da Ciência do Governo Dilma foi Emília Maria Silva Ribeiro Curi que tem em sua formação o bacharelado em Direito em 1999 pelo Centro Universitário de Brasília.
O futuro Ministro da Ciência, o Tenente-coronel Marcos Pontes ê bacharel em tecnologia aeronáutica da Academia da Força Aérea (AFA), engenheiro aeronáutico pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), mestre em engenharia de sistemas pela Naval Postgraduate School, em Monterrey, Califórnia. É, ainda, bacharel em administração pública pela Academia da Força Aérea.


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Reforma na Previdência tornou-se urgente por não ter sido enfrentada anteriormente pelos Governos.
Medidas impopulares terão que ser tomadas e doerão na carne.
Infelizmente, após 16 anos de Governos preocupados em se perpetuar, remédios amargos serão tomados.
Que tenhamos discernimento para em 2022 não entregarmos novamente o país para Governos populistas e irresponsáveis.

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Todo mundo quer um Ministério pra chamar de seu e muitos querem Ministérios, cargos e mais cargos pra usufruir das “tetas” do Estado.
Os Ministérios tem competências sobre um determinado setor funcional do país.
Quanto maior é q intervenção estatal, maior é o número de ministérios.
Portanto, nos países socialistas, normalmente é bastante elevado, enquanto que nos países liberalismo econômico tem-se entre 10 e 15 Ministérios.
Há "ministérios chave” como da Economia, da Defesa e da Justiça.
Se determinado tema não tem Ministério, é sinal que aquele país pretende interferir pouco naquele setor e deixa-lo por conta na iniciativa privada.
Se determinados temas são englobados em um único Ministério, é sinal que o Estado pretende enxugar gastos, unificar estrutura, diminuir burocracia e permitir que tenha-se mais eficiência.
Naturalmente, na estrutura ministerial haverá pequenos e enxutos setores para cada tema.
O país é igual a casa da gente, quanto menos gastar com burocracia, mais dinheiro haverá pra gastar.

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Acertadíssima a união dos Ministérios do Esporte, da Cultura e da Educação.
Enxugar a máquina é essencial para sobrar dinheiro para medidas efetivas para os temas em referência.
Agora com custo 2/3 menor, haverá mais recursos para cultura, esporte e educação.
Aliás, nada mais a ver esporte com cultura, cultura com educação e educação com esporte.

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Em regra o contratante de anúncios de publicidade possui autonomia para escolher onde e como fazê-lo.
Adoro a Folha de SP, mas penso que no afã de defender sua posição (o que é louvável), o jornal errou no caso da Val e, principalmente no do whatsapp, já que nesse segundo lançou ao vento ilações como verdades absolutas.
Poderia tê-lo feito destacando a existência de indícios, porém sem provas contundentes.
Poderia, também, ter ouvido a parte acusada.
Tal situação, ao meu sentir, traz impacto negativo na credibilidade do jornal, o que justifica a fuga de anunciantes públicos e privados.
Assim, a Presidência da República, desde que se atenha às disposições legais de licitação, contratação, etc, age no exercício regular de um direito ao não optar por anunciar em determinado veículo de comunicação.

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Oposição é ótimo, mas que seja sempre uma oposição de ideias e pelo interesse do Brasil e não oposição por oposição.

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Logo no seu primeiro discurso Bolsonaro mostrou que a alcunha de machista não lhe pertence.
De forma inédita, o presidente eleito deu a palavra à sua mulher e fez questão de destacar que nunca teria chegado até aqui sem ela.
Michelle Bolsonaro, ativista pelas causas dos deficientes, dá dicas que não será uma primeira dama decorativa, o que não ocorria desde Dona Ruth Cardoso.

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Um comentário:

  1. Muito Bom, depois poderia ter um resumo com a biografia de cada ministro.

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