Na última terça-feira, às 13 horas, o país parou para acompanhar o nome dos 23 jogadores que buscarão na África a conquista do único continente que a Seleção Brasileira não triunfou.
Como torcedor que sou, às 12:30 liguei o rádio na Band News e acompanhei toda a expectativa para a convocação.
Com pompas de Chefe de Estado, Dunga iniciou a convocação surpreendendo a todos com a troca do goleiro Victor do Grêmio, pelo Gomes, ex-Cruzeiro.
No entanto, na medida em que os nomes eram divulgados, percebia-se, pela ordem alfabética, que os nomes mais esperados (Ronaldinho, Neymar e Ganso) estavam de fora.
No final, a última surpresa , Grafite no lugar de Adriano.
Bem ou mal, houve alguns pontos positivos. A lista não vazou e Dunga mostrou coerência, lealdade e comprometindo.
Convocou quem esteve ao seu lado nos momentos em que estava na corda bamba, foram leias, deram o melhor de si e conquistaram títulos e números expressivos.
Se hoje Dunga chega ao Mundial respeitado e "assegurado" até 2014, é porque quando esteve "para cair" teve ao seu lado pessoas de confiança.
Assim, nada mais justo que, no maior momento da trajetória, seus fiéis escudeiros, que roeram o osso da desconfiança, possam desfrutar o filé da Copa do Mundo.
Quantas vezes na nossa vida acabamos privilegiando pessoas que estiveram ao nosso lado em momentos difíceis quando as "coisas" melhoram?
Se houvesse mais lealdade no Mundo, talvez muitas situações fossem diferentes.
Assim, apesar de não concordar e até mesmo "não engolir" Doni, Kléberson e Gilberto, ...; respeito e entendo a convocação do Dunga e, ainda admiro sua lealdade.
Acredito que o erro do "oba oba" de 2006 não será o motivo de eventual fracasso. Podemos até perder por falta de habilidade e por não termos levado a melhor seleção, mas não nos sentiremos envergonhados e traídos por levar os melhores unanimemente, como em 2006, e assistirmos exibições pífias e sem comprometimento.
Certamente, no dia 15 de junho, estarei com meus "rascunhos" na mão acompanhando e torcendo pelo Brasil na estréia da Copa.
Rascunho este que me acompanha em todos os grande eventos esportivos. Acompanhei a (óbvia) convocação com minha lista de palpites. Apenas dois erros: Gomes e Grafite.
Sem nos esquecermos das "convocações" e "escalações" divinas, como os da formação da zaga de 1994 (Aldair e Márcio Santos), a melhor que já vi, e do meio de campo de 2002 (Gilberto Silva e Kléberson/Juninho Paulista), vamos, sem Ganso, Neymar, Ronaldinho ou Tardelli, rumo ao hexa...
Como torcedor que sou, às 12:30 liguei o rádio na Band News e acompanhei toda a expectativa para a convocação.
Com pompas de Chefe de Estado, Dunga iniciou a convocação surpreendendo a todos com a troca do goleiro Victor do Grêmio, pelo Gomes, ex-Cruzeiro.
No entanto, na medida em que os nomes eram divulgados, percebia-se, pela ordem alfabética, que os nomes mais esperados (Ronaldinho, Neymar e Ganso) estavam de fora.
No final, a última surpresa , Grafite no lugar de Adriano.
Bem ou mal, houve alguns pontos positivos. A lista não vazou e Dunga mostrou coerência, lealdade e comprometindo.
Convocou quem esteve ao seu lado nos momentos em que estava na corda bamba, foram leias, deram o melhor de si e conquistaram títulos e números expressivos.
Se hoje Dunga chega ao Mundial respeitado e "assegurado" até 2014, é porque quando esteve "para cair" teve ao seu lado pessoas de confiança.
Assim, nada mais justo que, no maior momento da trajetória, seus fiéis escudeiros, que roeram o osso da desconfiança, possam desfrutar o filé da Copa do Mundo.
Quantas vezes na nossa vida acabamos privilegiando pessoas que estiveram ao nosso lado em momentos difíceis quando as "coisas" melhoram?
Se houvesse mais lealdade no Mundo, talvez muitas situações fossem diferentes.
Assim, apesar de não concordar e até mesmo "não engolir" Doni, Kléberson e Gilberto, ...; respeito e entendo a convocação do Dunga e, ainda admiro sua lealdade.
Acredito que o erro do "oba oba" de 2006 não será o motivo de eventual fracasso. Podemos até perder por falta de habilidade e por não termos levado a melhor seleção, mas não nos sentiremos envergonhados e traídos por levar os melhores unanimemente, como em 2006, e assistirmos exibições pífias e sem comprometimento.
Certamente, no dia 15 de junho, estarei com meus "rascunhos" na mão acompanhando e torcendo pelo Brasil na estréia da Copa.
Rascunho este que me acompanha em todos os grande eventos esportivos. Acompanhei a (óbvia) convocação com minha lista de palpites. Apenas dois erros: Gomes e Grafite.
Sem nos esquecermos das "convocações" e "escalações" divinas, como os da formação da zaga de 1994 (Aldair e Márcio Santos), a melhor que já vi, e do meio de campo de 2002 (Gilberto Silva e Kléberson/Juninho Paulista), vamos, sem Ganso, Neymar, Ronaldinho ou Tardelli, rumo ao hexa...
Afinal de contas, independente das divergências, a Seleção é brasileira!!
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