No próximo aia 02, a FIFA definirá as sedes das Copas de 2018 e 2022. Sou um entusiasta pela Copa do Mundo de 2018 na União Ibérica. É o futebol unindo rivais históricos, como se Brasil e Argentina dividissem a organização de um Mundial.
Segue texto de apresentação extraido do site oficial da candidatura.
.Dois povos, um objectivo comum.
Num mundo em que se fala da união entre os homens que habitam este planeta, da aliança das civilizações, do trabalho comum para conseguir a paz, a democracia, a liberdade ou o bem comum. Fala-se de unidade entre Espanha e Portugal, dois países com fronteiras comuns nos mapas mas na realidade sem linhas divisórias do quotidiano.
Dois países que caminharam lado a lado a mesma história, a da Península Ibérica, onde se cruzaram diferentes povos oriundos de horizontes desiguais, não só geográficos, como culturais e religiosos. Portugal e Espanha são dois povos aonde os cidadãos partilham, e partilharão, o mesmo destino, a mesma fé no futuro, os mesmos anseios de progresso numa terra formosa, dura e rica, aquela que moldou o carácter do “homo ibericus”.
.A candidatura Ibérica quer reflectir a unidade de dois países que desejam partilhar e cooperar para, antes de mais, obter das mãos das mais altas instâncias do futebol mundial, a organização da Taça Mundial de futebol da FIFA 2018 ou 2022. E, em segundo lugar, para oferecer ao mundo e à FIFA a mais bem organizada e mais alegre final da Copa Mundial que jamais se celebrou.
Os nossos governos, os nossos povos, a nossa gente, espanhóis e portugueses, lusos e hispanos, são sinónimo de trabalho, alegria, empenho, emoção, fraternidade, amizade e, o mais importante, puro futebol, enamorados do desporto rei e fonte de excelentes jogadores.
Espanha e Portugal estão empenhados e comprometidos na tarefa que implica a organização de uma fase final do Campeonato do Mundo de futebol da FIFA. Sabem que não é fácil, mas sabem também que a unidade faz a força e que unidos levarão esta grandiosa competição da FIFA a um nível organizativo e um êxito geral nunca antes conseguido.
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