OS 23 DO DUNGA
Faltam menos de 20 dias para a convocação final para a Copa da África e poucas são as dúvidas, mas imensa é a torcida para que as revelações Paulo Henrique Ganso e Neymar estejam na lista. Dos 23 convocados muitas certezas e a possibilidade de pouquíssimas surpresas.
Prováveis convocados:
GOLEIROS
Júlio César, Doni e Vìtor
LATERAIS
Maicon e Daniel Alves
Michel Bastos e André Santos
CERTAMENTE A LATERAL ESQUERDA É A GRANDE DÚVIDA. Talvez, Dunga pudesse levar três laterais, já que Daniel Alves atua de ambos os lados e abrir um espaço para o Paulo Henrique Ganso ou para o Neymar. Outra possibilidade seria constar na lista o experiente Roberto Carlos que recuperou a forma e tem feito bons jogos pelo Corinthians ou Luis Felipe, que está voltando de contusão.
ZAGUEIROS
Lúcio, Juan, Luisão e Thiago Silva
MEIOS DE CAMPO
Gilberto Silva, Elano, Filipe Melo, Kaká, Ramirez, Josué, Júlio Batista e Kleberson.
COMO Kleberson está no banco do medíocre meio de campo do Flamengo, abre-se vaga para um jogador mais habilidoso, quem sabe Paulo Henrique Ganso, Diego, Ronaldinho Gaúcho, ou, até mesmo o atacante Neymar.
ATACANTES
Luis Fabiano, Robinho, Nilmar e Adriano.
ACIMA DO PESO e jogando mal, dificilmente Dunga repetirá o erro de 2006 e convocará Adriano. Assim, surge uma vaga possivelmente a ser preenchida por jogador com as mesmas características como Grafite que entrou muito bem no último amistoso. Correm por fora Alexandre Pato e Neymar.
É fato que o técnico Dunga tem sido coerente em suas convocações e, como gosta de salientar, está preparando um time há 4 anos. Há quem o qualifique como “cabeça dura”, mas o técnico da Seleção não é, é burro. E a verdade é que não há como deixar de fora dos 23 um jogador como Neymar.
Relevate a coerência do Dunga e contra os números que ele conquistou na Seleção realmente não há argumentos. Mas, o grande receio é não haver, nem no banco, um jogador diferenciado, habilidoso, para mudar a “história” de um jogo, como o Ronaldinho Gaúcho fez contra a Inglaterra em 2002.
Pensem em uma partida eliminatória contra uma Seleção como a Eslovênia que, certamente, jogará fechada e não permitirá o contra-ataque (arma mortífera da Seleção do Dunga). Caso a Seleção sofra um gol aos 30 minutos do primeiro tempo e precise se lançar ao ataque vai fazer falta um jogador mais cerebral e habilidoso. Lembram da falta que o Neto fez naquele Brasil e Argentina em 1990?
Contra este receio tem-se a virada contra os EUA na final da Copa das Confederações.
Vamos aguardar. Quem viver: Verá.
Faltam menos de 20 dias para a convocação final para a Copa da África e poucas são as dúvidas, mas imensa é a torcida para que as revelações Paulo Henrique Ganso e Neymar estejam na lista. Dos 23 convocados muitas certezas e a possibilidade de pouquíssimas surpresas.
Prováveis convocados:
GOLEIROS
Júlio César, Doni e Vìtor
LATERAIS
Maicon e Daniel Alves
Michel Bastos e André Santos
CERTAMENTE A LATERAL ESQUERDA É A GRANDE DÚVIDA. Talvez, Dunga pudesse levar três laterais, já que Daniel Alves atua de ambos os lados e abrir um espaço para o Paulo Henrique Ganso ou para o Neymar. Outra possibilidade seria constar na lista o experiente Roberto Carlos que recuperou a forma e tem feito bons jogos pelo Corinthians ou Luis Felipe, que está voltando de contusão.
ZAGUEIROS
Lúcio, Juan, Luisão e Thiago Silva
MEIOS DE CAMPO
Gilberto Silva, Elano, Filipe Melo, Kaká, Ramirez, Josué, Júlio Batista e Kleberson.
COMO Kleberson está no banco do medíocre meio de campo do Flamengo, abre-se vaga para um jogador mais habilidoso, quem sabe Paulo Henrique Ganso, Diego, Ronaldinho Gaúcho, ou, até mesmo o atacante Neymar.
ATACANTES
Luis Fabiano, Robinho, Nilmar e Adriano.
ACIMA DO PESO e jogando mal, dificilmente Dunga repetirá o erro de 2006 e convocará Adriano. Assim, surge uma vaga possivelmente a ser preenchida por jogador com as mesmas características como Grafite que entrou muito bem no último amistoso. Correm por fora Alexandre Pato e Neymar.
É fato que o técnico Dunga tem sido coerente em suas convocações e, como gosta de salientar, está preparando um time há 4 anos. Há quem o qualifique como “cabeça dura”, mas o técnico da Seleção não é, é burro. E a verdade é que não há como deixar de fora dos 23 um jogador como Neymar.
Relevate a coerência do Dunga e contra os números que ele conquistou na Seleção realmente não há argumentos. Mas, o grande receio é não haver, nem no banco, um jogador diferenciado, habilidoso, para mudar a “história” de um jogo, como o Ronaldinho Gaúcho fez contra a Inglaterra em 2002.
Pensem em uma partida eliminatória contra uma Seleção como a Eslovênia que, certamente, jogará fechada e não permitirá o contra-ataque (arma mortífera da Seleção do Dunga). Caso a Seleção sofra um gol aos 30 minutos do primeiro tempo e precise se lançar ao ataque vai fazer falta um jogador mais cerebral e habilidoso. Lembram da falta que o Neto fez naquele Brasil e Argentina em 1990?
Contra este receio tem-se a virada contra os EUA na final da Copa das Confederações.
Vamos aguardar. Quem viver: Verá.
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