terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

CIDADE DO MÉXICO, COMITÊ E MASTER


Logo na saída do aeroporto percebemos estar em uma das maiores metrópoles do mundo. O trânsito muito intenso e o número elevado de pessoas circulando ditam o ritmo. Além disso, impressiona muito a pobreza. Muitas pessoas pobres e prédios mal cuidados.

Sobre os efeitos da altitude, de fato, cansamos um pouco mais rápido. O ar, além de rarefeito é muito seco e castigas as mucosas. “Batom” para os lábios rachados é obrigatório.

De toda forma, apesar disso, estou convencido de maneira definitiva que é frescura o papo dos jogadores de futebol pois, no segundo dia jogamos uma pelada aqui, em campo de medidas próximas à oficial e consegui jogar os dois tempos de 30 minutos. A relevância torna-se maior levando-se em consideração que não jogava há quase um ano.

O tráfego de veículos é impressionantemente intenso a qualquer hora do dia. Tentamos ir à Catedral da Virgem de Guadalupe, mas desistimos em razão da intensidade do trânsito.

O Comitê Olímpico Mexicano fica em região mais distante do centro e é muito bem estruturado. Os quartos possuem as estrutura básica, mas são extremamente funcionais.

Tive oportunidade de conhecer instalações de esportes que nunca havia visto como esgrima, boxe, ginástica olímpica, bicicletas (velódromo), salto, entre outros.

Sobre o curso. Somos 34, de 11 nacionalidades distintas, 16 brasileiros, 4 paraguaios, 2 Equatorianos, 2 Argentinos, 2 Porto Riquenhos, 2 Espanhóis e um de cada uma dos seguintes países: Costa Rica, Guatemala, Colômbia, México e Itália. Assim, o intercâmbio de culturas e conhecimento é incrível.

São muitas aulas por dia. Muito cansativo, mas a sensação de estar estudando com a nata do Direito Desportivo mundial acalenta e dá força.

Nenhum comentário:

Postar um comentário