Ex-sócios do Felsberg montam Aidar SBZ Advogados
Os advogados Carlos Miguel Aidar, Antonio Ivo Aidar, Alfredo Zucca Neto e Paulo Sigaud deixaram nesta semana o escritório Felsberg Associados para fundar o Aidar SBZ Advogados. Seguiram com eles cerca de 60 profissionais, entre eles Guilherme Amaral e Aitan Portela, também sócios da nova banca. Segundo Miguel Aidar, a cisão foi consensual e a divisão de atribuições foi feita para que o Felsberg continue com foco na área internacional e o novo escritório, na área nacional.
As tratativas sobre a cisão foram iniciadas no ano passado e, de acordo com Miguel Aidar, não houve divergência alguma entre eles e o advogado Thomas Felsberg. No começo do ano, os advogados encontraram um imóvel na avenida Paulista — no 15º andar do número 1.119 — e a nova banca já está de mudança.
Miguel Aidar e Zucca Neto cuidarão do contencioso; Sigaud, da área tributária; e Ivo Aidar, do Direito de Família. Também integram o novo projeto como sócios Sylvia Valle e João Biazzo. Os advogados Fabiana Fitipaldi, chefe do contencioso trabalhista do escritório Mattos Filho Advogados, e Rodrigo Campos, da área administrativa do Sundfeld Advogados, também vão compor o novo escritório.
Com a ida de profissionais para o Aidar SBZ, o Felsberg promoveu advogados antigos da casa a sócios nas áreas societária, contenciosa, tributária, trabalhista e de petróleo e gás. Além disso, algumas áreas estão sendo reforçadas. A advogada Lilian Toscani, que até o fim de 2010 foi diretora jurídica da empresa Noble Brasil S/A, atuará nas áreas de Merger & Acquisition e Agribusiness.
Já Marcus A. Mateucci Gomes e Fabiana Bruno Solano Pereira reforçam o contencioso, onde já atua Joel Thomaz Bastos e Thomas Felsberg. A advogada Anna Flávia de Azevedo Izelli responderá pela área tributária, com Antonio Amendola. Também foi promovido a sócio o advogado André de Melo Ribeiro, na área trabalhista, sob o comando de Nelson Mannrich. Silvia Yuri Shimamoto passa a ser sócia conselheira, respondendo pela área de petróleo e gás com o sócio David Meiler, no escritório do Rio de Janeiro.
Nova equipe
Ao todo, 80 profissionais farão parte do Aidar SBZ. "É um número bastante expressivo para um escritório novo. Pretendemos oferecer um atendimento personalizado e focado na prevenção, detectando a maior incidência de problemas dos clientes para orientá-los e propor soluções", destacou Aidar. De acordo com o jornal Valor Econômico, antes da saída dos profissionais, o Felsberg contava com 140 advogados no país.
Ao todo, 80 profissionais farão parte do Aidar SBZ. "É um número bastante expressivo para um escritório novo. Pretendemos oferecer um atendimento personalizado e focado na prevenção, detectando a maior incidência de problemas dos clientes para orientá-los e propor soluções", destacou Aidar. De acordo com o jornal Valor Econômico, antes da saída dos profissionais, o Felsberg contava com 140 advogados no país.
Miguel Aidar afirmou que a nova banca já conta com cerca de 100 clientes, o que representa 19 mil processos, nove mil deles só em Brasília. "Teremos alguns clientes em comum com o Felsberg, já que não vamos atuar na área de recuperação judicial. Porém, temos um acordo para não haver assédio de clientes e profissionais entre os dois escritórios."
Plano de carreira
Para incentivar a nova equipe, o Aidar SBZ instituiu um plano de carreira que prevê maior remuneração aos advogados e uma ascensão mais célere. Segundo Miguel Aidar, não haverá limites de remuneração anual e os advogados terão condições de se tornar sócios com mais rapidez, uma vez que não haverá subdivisões entre os níveis de cargo júnior, pleno e sênior. Os novos advogados também terão orientação dos profissionais que se dedicam à área acadêmica. "Queremos motivar e dar mais participação à nossa equipe."
Para incentivar a nova equipe, o Aidar SBZ instituiu um plano de carreira que prevê maior remuneração aos advogados e uma ascensão mais célere. Segundo Miguel Aidar, não haverá limites de remuneração anual e os advogados terão condições de se tornar sócios com mais rapidez, uma vez que não haverá subdivisões entre os níveis de cargo júnior, pleno e sênior. Os novos advogados também terão orientação dos profissionais que se dedicam à área acadêmica. "Queremos motivar e dar mais participação à nossa equipe."
Fonte: Conjur
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