Mendoza é uma cidade de aproximadamente cento e oitenta mil habitantes localizada na Argentina, no pé da cordilheira dos Andes. É a capital da província de mesmo nome.
O exército de los Andes, chefiado por San Martin partiu de mendoza rumo à Santiago para libertar a Argentina do domínio espanhol. Há muitas homenagens à San Martin, sendo a mais bela localizada no cerro Santa Lúcia.
Ademais o libertador dá nome a um belissimo parque de 700 hectares inspirado nos parques franceses e ingleses. Lembra bastante os parques de Londres e sua “avenida principal” remonta ao parque que circunda o palácio de Windsor.
Famosa pelas suas vinícolas (bodegas), Mendoza possui um clima bastante seco, classificado como semidesértico. As chuvas são bastantes escassas e somente ocorrem no verão e maneira concentrada em poucos minutos.
Em razão deste clima toda a água consumida na cidade ou é pluvial ou é oriunda da cordilheira (derretimentos).
As ruas da cidade são margeadas por canais (cerca de mil e quinhentos quilômetros) utilizados para evitar enchentes durante as chuvas torrenciais e, principalmente, para irrigar o sem número de árvores que há na cidade, bem como conduzir a água para os reservatórios.
No final do século XIX a cidade foi atingida por um grave terremoto que destruiu toda a cidade colonial matando dez mil dos doze mil habitantes da época. Atualmente, a cidade sofre cerca de 94 pequenos terremotos por dia,
Anos depois, a cidade foi reconstruída, de forma mais moderna, com largas avenidas e muitas praça. O projeto previu um eixo central composto por uma praça grande ao centro e quatro praças satélites, distantes cerca de duas quadras da principal.
Denominada Praça da Independência, a praça central é a maior delas e tem ao seu norte uma rua de pedestres repleta de lojas, restaurantes e café. Guardadas as devidas proporções lembra a calle Florida em Buenos Aires. As praças satélites são Espanha (a mais bela), Itália, Chile e San Martin.
Como todos os destinos argentinos, a cotação favorável do peso faz com que tudo seja bastante acessível. Come-se muito bem e nesta época do ano faz bastante frio. Recomendo um restaurante de nome décimo. Fica ao final da “rua de pedestres”, Rua Garibaldi, n. 7 e possui uma vista belissima.
Chama bastante atenção o fato da ciesta ser uma tradição. Entre meio dia e uma da tarde praticamente todo o comércio fecha as portas e cidade literalmente para. Fica às moscas e só retorna à vida por volta das dezesseis horas, perdurando, o comércio até às vinte e uma horas.
Para quem curte neve e passeios ecológicos de Mendoza é possível conhecer “Las Leñas”, “Penitente” e o “Aconcágua”.
Amanhã escrevo sobre as bodegas.
O exército de los Andes, chefiado por San Martin partiu de mendoza rumo à Santiago para libertar a Argentina do domínio espanhol. Há muitas homenagens à San Martin, sendo a mais bela localizada no cerro Santa Lúcia.
Ademais o libertador dá nome a um belissimo parque de 700 hectares inspirado nos parques franceses e ingleses. Lembra bastante os parques de Londres e sua “avenida principal” remonta ao parque que circunda o palácio de Windsor.
Famosa pelas suas vinícolas (bodegas), Mendoza possui um clima bastante seco, classificado como semidesértico. As chuvas são bastantes escassas e somente ocorrem no verão e maneira concentrada em poucos minutos.
Em razão deste clima toda a água consumida na cidade ou é pluvial ou é oriunda da cordilheira (derretimentos).
As ruas da cidade são margeadas por canais (cerca de mil e quinhentos quilômetros) utilizados para evitar enchentes durante as chuvas torrenciais e, principalmente, para irrigar o sem número de árvores que há na cidade, bem como conduzir a água para os reservatórios.
No final do século XIX a cidade foi atingida por um grave terremoto que destruiu toda a cidade colonial matando dez mil dos doze mil habitantes da época. Atualmente, a cidade sofre cerca de 94 pequenos terremotos por dia,
Anos depois, a cidade foi reconstruída, de forma mais moderna, com largas avenidas e muitas praça. O projeto previu um eixo central composto por uma praça grande ao centro e quatro praças satélites, distantes cerca de duas quadras da principal.
Denominada Praça da Independência, a praça central é a maior delas e tem ao seu norte uma rua de pedestres repleta de lojas, restaurantes e café. Guardadas as devidas proporções lembra a calle Florida em Buenos Aires. As praças satélites são Espanha (a mais bela), Itália, Chile e San Martin.
Como todos os destinos argentinos, a cotação favorável do peso faz com que tudo seja bastante acessível. Come-se muito bem e nesta época do ano faz bastante frio. Recomendo um restaurante de nome décimo. Fica ao final da “rua de pedestres”, Rua Garibaldi, n. 7 e possui uma vista belissima.
Chama bastante atenção o fato da ciesta ser uma tradição. Entre meio dia e uma da tarde praticamente todo o comércio fecha as portas e cidade literalmente para. Fica às moscas e só retorna à vida por volta das dezesseis horas, perdurando, o comércio até às vinte e uma horas.
Para quem curte neve e passeios ecológicos de Mendoza é possível conhecer “Las Leñas”, “Penitente” e o “Aconcágua”.
Amanhã escrevo sobre as bodegas.
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