Tenho visto comentários irônicos dos colegas do direito acerca da citação de trecho da entrevista da atriz Paola Oliveira à Revista Marie Claire em uma sentença.
Penso que as críticas são devidas a um pensamento elitista que inunda a cabeça dos profissionais da área (os quais me incluo).
Os operadores do direito se julgam melhores do que os outros. Acham que o fato de entenderem de leis os fazem mais especiais.
Citam autores clássicos como forma de se mostrar mais especial que outra pessoa que não o conhece.
Destarte, em um Estado Democrático de Direito o Direito é feito pelo povo e para o povo e não para compreensão exclusiva de parcela letrada da sociedade.
Estes operadores do Direito gostam de usar palavras difíceis (muitas vezes mal colocadas) para mostrarem conhecimento.
Entretanto, o conhecimento está em simplificar e se fazer entender de forma simples.
O jurisdicionado não conhece Damásio, Lombroso, Caio Mário... mas assiste às novelas e leem as revistas.
Citar a revista Marie Claire e uma atriz global não significaria aproximar a sentença do seu jurisdicionado?
Devemos pensar nisso!!!
Talvez esta iniciativa de trazer o Direito para o povo possa tornas nossos Tribunais mais humanos e menos dissociados da realidade.
De minha parte, fico feliz que um operador do Direito assuma que acompanha coisas simples e populares, pois muito o fazem e não admitem porque querem se sentir melhores e mais especiais que os outros.
http://www.conjur.com.br/2013-ago-31/diario-classe-doutrinadores-agora-concorrencia-paolla-oliveira
Penso que as críticas são devidas a um pensamento elitista que inunda a cabeça dos profissionais da área (os quais me incluo).
Os operadores do direito se julgam melhores do que os outros. Acham que o fato de entenderem de leis os fazem mais especiais.
Citam autores clássicos como forma de se mostrar mais especial que outra pessoa que não o conhece.
Destarte, em um Estado Democrático de Direito o Direito é feito pelo povo e para o povo e não para compreensão exclusiva de parcela letrada da sociedade.
Estes operadores do Direito gostam de usar palavras difíceis (muitas vezes mal colocadas) para mostrarem conhecimento.
Entretanto, o conhecimento está em simplificar e se fazer entender de forma simples.
O jurisdicionado não conhece Damásio, Lombroso, Caio Mário... mas assiste às novelas e leem as revistas.
Citar a revista Marie Claire e uma atriz global não significaria aproximar a sentença do seu jurisdicionado?
Devemos pensar nisso!!!
Talvez esta iniciativa de trazer o Direito para o povo possa tornas nossos Tribunais mais humanos e menos dissociados da realidade.
De minha parte, fico feliz que um operador do Direito assuma que acompanha coisas simples e populares, pois muito o fazem e não admitem porque querem se sentir melhores e mais especiais que os outros.
http://www.conjur.com.br/2013-ago-31/diario-classe-doutrinadores-agora-concorrencia-paolla-oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário